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A vibrante capital das Maldivas

Em apenas seis quilómetros quadrados, Malé condensa o pulso vital das Maldivas. É aqui, entre mercados locais, antigas mesquitas e ruas cheias de vida, onde se vive a rotina de um país que é muito mais do que luxo e praias. Passear pelo mercado do peixe, provar os sabores da sua comida de rua ou visitar a Grand Friday Mosque (Grande Mesquita de Sexta Feira) é mergulhar na história viva do arquipélago.

 

Ao contrário dos atóis mais turísticos, Malé oferece uma experiência autêntica e urbana, na qual a tradição e a identidade se fundem nas margens do Índico. Uma paragem imprescindível para quem deseja conhecer a verdadeira alma das Maldivas.

 

Hotéis em Malé

Com vistas para as cristalinas águas das Maldivas e em pleno coração do dinâmico bairro de Henveiru, uma zona comercial e de lazer, o Barceló Nasandhura Malé goza de uma localização privilegiada para descobrir a capital. Um alojamento cinco estrelas com spa, piscina, três restaurantes e quartos com vistas para o oceano, que combina luxo, serenidade e conexão com o ambiente. Este refúgio de calma, a poucos passos do reboliço urbano, encontra-se em frente ao terminal de ferry de Henveiru e a apenas 10 minutos do Aeroporto Internacional de Velana, o que o torna um dos melhores hotéis perto do aeroporto de Malé.

Férias em Malé

Malé é a capital que dá sentido às Maldivas. Não tem praias para aparecer nos postais, nem casas em cima da água, mas aqui entende-se verdadeiramente o que significa ser maldivo. Nesta pequena ilha bate o coração do país: mercados movimentados, pescadores que chegam ao amanhecer com as suas apanhas, mesquitas de pedra coralina e ruas vivas que contam a vida tal como é.

 

Umas férias nas Maldivas costumam associar-se ao relaxamento e à desconexão, mas complementá-las com uma visita à frenética Malé permite captar toda a riqueza cultural e humana do arquipélago. Desfrute-o no Barceló Nasandhura Malé, um hotel cinco estrelas concebido para o bem-estar e para quem procura uma experiência diferente, real, inesquecível.

 

Malé não é um destino de fuga. É um lugar para entender a vida que sustenta este paraíso e sair com outro olhar. Porque só quem passou por Malé pode dizer que conheceu as Maldivas verdadeiramente.

O que ver em Malé

Os mercados de Malé são um espetáculo de sabores, cheiros e cores. Situado no coração da cidade, o mercado do peixe é uma das atrações mais animadas de Malé. É onde os locais compram atum, polvo e outras espécies de peixe fresco. Muito próximo, o mercado local de frutas e legumes concretiza um labirinto de produtos autóctones, perfeito para quem quer descobrir as Maldivas mais genuínas.

 

Dentro do Sultan Park (Parque do Sultão), um antigo jardim real reconvertido em espaço público, encontra-se o Museu Nacional, que permite percorrer a história das Maldivas através da sua coleção de artefactos históricos e peças de arte. A coleção inclui esculturas budistas, trajes reais, armas antigas e objetos da transição para o Islão. É um bom lugar para compreender a evolução da sociedade maldiva e a sua relação com o mundo islâmico.

 

E, ainda, há a verdadeira joia da: a mesquita da Sexta Feira de Malé (Malé Hukuru Miskiy), construída em 1658 com pedra de coral e reconhecida pela UNESCO como exemplo único de arquitetura marítima.  

 

A poucos minutos dela, encontra-se a Grande Mesquita do Centro Islâmico, com a sua grande cúpula dourada e a sua fachada em mármore branco, visível desde quase qualquer ponto da cidade. Inaugurada em 1984, pode receber até 5.000 fiéis e é, hoje, o centro religioso mais importante do país. Apesar de ser moderna, a sua escala e simbolismo transformaram-se num dos emblemas visuais da capital.

Arquitetura de coral única no mundo

A mesquita de Sexta Feira de Malé, construída em 1658 com pedra de coral trabalhada à mão, é um exemplo excecional de arquitetura marítima islâmica. Reconhecida pela UNESCO pelo seu valor cultural e técnico, combina inscrições alcorânicas, esculturas em madeira e uma estrutura montada sem argamassa. É o melhor testemunho do património arquitetónico tradicional das Maldivas, e um dos templos mais singulares do Índico.

Aerial view of Thulhaagiri Island, North Male Atoll, Maldives

Perguntas frequentes sobre Malé

Que idioma se fala em Malé?

O idioma oficial das Maldivas é o dhivehi. No entanto, em Malé, principalmente nos hotéis, lojas e zonas frequentadas por viajantes, o inglês é utilizada frequentemente, o que facilita a comunicação para a maioria dos visitantes.

Preciso de cambiar dinheiro para deslocar-me por Malé?

A moeda oficial é a rupia maldiva (MVR). Apesar de alguns estabelecimentos turísticos aceitarem dólares norte-americanos (USD), em Malé é recomendável pagar na moeda local. É possível efetuar câmbios em bancos, casas de câmbio ou no aeroporto. Também há caixas multibanco automáticas, e muitas lojas aceitam cartões de crédito.

Como é o clima em Malé, e qual é a melhor época para viajar?

Malé tem um clima tropical quente durante o ano todo, com temperaturas que oscilam entre os 26 °C e os 32 °C. A temporada seca vai de novembro a abril, e é a mais recomendável para viajar, enquanto entre maio e outubro predominam as monções, com maior probabilidade de chuva.

Do que preciso para entrar nas Maldivas?

Os cidadãos da maioria dos países, incluindo Espanha, não precisam de visto. É concedido um visto gratuito de 30 dias ao chegar, sempre que se apresente um passaporte válido, reserva de alojamento e bilhete de regresso. Apesar disso, é importante consultar os requisitos para a sua nacionalidade antes de viajar.

Malé é um destino seguro para os turistas?

Sim, Malé é geralmente segura para os visitantes. Apesar disso, é recomendável ter bom senso, respeitar as normas locais e ter em conta que as Maldivas são um país muçulmano com determinadas restrições no que diz respeito ao vestuário e ao consumo de álcool fora dos resorts.

Quantos dias são recomendados para visitar Malé?

Malé pode ser vista em um ou dois dias. É um destino ideal para uma escapadinha rápida inserida numa viagem mais longa pelas Maldivas. O seu interesse reside em oferecer uma visão mais autêntica do país, distante do turismo de um resort.

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